A maioria das capas da "Veja" e "Isto é", nos últimos cinco anos, têm adotado um padrão que faria Joseph Goebbels orgulhar-se dos seguidores de seu padrão estético.
Quando não estão acusando ou incitanto golpes contra governos democráticos, adotam a linha do corpo perfeito a ser conquistado. Alimentam a obsessão do ideal de beleza talhado por Leni Riefenstahl em Olimpia, peça de propaganda nazista nas Olimpíadas de Berlim em 1936.
As duas estratégias não são vazias de significado ideológico: expressam claramente uma concepção elitista e estreita de mundo. As matérias resultantes de muitas dessas chamadas geralmente são superficiais, feitas sem aprofundamento dos fatos ou contraditórias com matérias já feitas pelas revistas.
Preocupadas em publicar versões que se encaixam em sua linha editorial, "Veja" e "Isto é" não disfarçam o preconceito que têm contra a maioria da população brasileira e da América Latina.
Vide capas referentes à última campanha presidencial, à nacionalização do gás na Bolívia, às políticas sociais brasileiras entre outras.
Contrariando o dito popular que não se julga o livro pela capa, os dois periódicos fazem questão de demarcar a quem servem e contra quem viram seu discurso marcadamente de direita.
Quando não estão acusando ou incitanto golpes contra governos democráticos, adotam a linha do corpo perfeito a ser conquistado. Alimentam a obsessão do ideal de beleza talhado por Leni Riefenstahl em Olimpia, peça de propaganda nazista nas Olimpíadas de Berlim em 1936.
As duas estratégias não são vazias de significado ideológico: expressam claramente uma concepção elitista e estreita de mundo. As matérias resultantes de muitas dessas chamadas geralmente são superficiais, feitas sem aprofundamento dos fatos ou contraditórias com matérias já feitas pelas revistas.
Preocupadas em publicar versões que se encaixam em sua linha editorial, "Veja" e "Isto é" não disfarçam o preconceito que têm contra a maioria da população brasileira e da América Latina.
Vide capas referentes à última campanha presidencial, à nacionalização do gás na Bolívia, às políticas sociais brasileiras entre outras.
Contrariando o dito popular que não se julga o livro pela capa, os dois periódicos fazem questão de demarcar a quem servem e contra quem viram seu discurso marcadamente de direita.
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