
Miriam Leitão, Bóris Casoy, o Estadão, a Folha de São Paulo e as empesas Globo, a Veja e Isto É são euforicamente consensuais quando o assunto é corte de gastos públicos. Os comentaristas e âncoras das empresas de comunicação têm intensificado a repetição do mantra redução de gastos do governo apontando para redução de investimentos em infraestrutura e setores sociais - a velha fórmula neoliberal.
Não comentam os bilhões já liberados para os bancos privados que são os únicos a nunca perderem nas sucessivas crises econômicas pelas quais o país passou.
Não citam sequer uma linha sobre a renúncia fiscal do governo federal que possibilita ao Itaú, a privatizada Vale, HSBC, Unibanco e outras empresas produzirem projetos culturais nem sempre voltados para as camadas com dificuldade de acesso a esse direito social. Basta ver onde são realizados os eventos ITaú Cultural, em São Paulo, do HSBC, em Curitiba e por aí afora.
O governo demo-tucano do prefeito-governador-presidente José Serra faz pior; reduz a arrecadação do ICMS das grandes empresas a título de incentivo à concorrência (leia-se guerra fiscal). Com isso, as universidades públicas paulistas ficam na dependência das famigeradas fundações, verdadeiros mistérios quanto aos destinos do financiamento e pesquisa por elas capitaneadas. A Adusp - Associação dos Docentes da USP, tem até um Dossiê Fundações que sequer foi citado quando as empresas de comunicação e entretenimento do país denunciaram o reitor da Unb. O motivo é um só: o silêncio em torno das administrações demo-tucanas de São Paulo.
Outra fonte de gastos milionários com dinheiro público é a publicidade institucional. Os governos de todas esferas deveriam rever contratos e critérios para contratação de serviços de mídia. Milhões são absorvidos por poucos latifundiários da comunicação. A líder de captação desse tipo de verba no país são as empresas Globo, mas convenientemente não sugerem cortes nessa área.
Assim como a hipócrita postura dos neoliberais ao reverenciar o estado mínimo somente nos momentos lucrativos e cobrar do Estado o ressarcimento dos prejuízos, os mercenários da pena como Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, da muitas vezes desmoralizada Veja, não contrariam o interesse dos patrões, mas são verdadeiros prodígios para adjetivar negativamente os programas sociais e o investimento em educação por exemplo.
Tributação de fortunas, mudança nos critérios de reforma fiscal, mudança nos critérios e preços dos contratos de propaganda institucional, redução de juros e principalmente mudança na política econômica voltada para atender o cassino financeiro, cortaria os gastos públicos em bilhões, mas isso não estará no Jornal Nacional nem na Veja.
Não comentam os bilhões já liberados para os bancos privados que são os únicos a nunca perderem nas sucessivas crises econômicas pelas quais o país passou.
Não citam sequer uma linha sobre a renúncia fiscal do governo federal que possibilita ao Itaú, a privatizada Vale, HSBC, Unibanco e outras empresas produzirem projetos culturais nem sempre voltados para as camadas com dificuldade de acesso a esse direito social. Basta ver onde são realizados os eventos ITaú Cultural, em São Paulo, do HSBC, em Curitiba e por aí afora.
O governo demo-tucano do prefeito-governador-presidente José Serra faz pior; reduz a arrecadação do ICMS das grandes empresas a título de incentivo à concorrência (leia-se guerra fiscal). Com isso, as universidades públicas paulistas ficam na dependência das famigeradas fundações, verdadeiros mistérios quanto aos destinos do financiamento e pesquisa por elas capitaneadas. A Adusp - Associação dos Docentes da USP, tem até um Dossiê Fundações que sequer foi citado quando as empresas de comunicação e entretenimento do país denunciaram o reitor da Unb. O motivo é um só: o silêncio em torno das administrações demo-tucanas de São Paulo.
Outra fonte de gastos milionários com dinheiro público é a publicidade institucional. Os governos de todas esferas deveriam rever contratos e critérios para contratação de serviços de mídia. Milhões são absorvidos por poucos latifundiários da comunicação. A líder de captação desse tipo de verba no país são as empresas Globo, mas convenientemente não sugerem cortes nessa área.
Assim como a hipócrita postura dos neoliberais ao reverenciar o estado mínimo somente nos momentos lucrativos e cobrar do Estado o ressarcimento dos prejuízos, os mercenários da pena como Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, da muitas vezes desmoralizada Veja, não contrariam o interesse dos patrões, mas são verdadeiros prodígios para adjetivar negativamente os programas sociais e o investimento em educação por exemplo.
Tributação de fortunas, mudança nos critérios de reforma fiscal, mudança nos critérios e preços dos contratos de propaganda institucional, redução de juros e principalmente mudança na política econômica voltada para atender o cassino financeiro, cortaria os gastos públicos em bilhões, mas isso não estará no Jornal Nacional nem na Veja.
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