sábado, 5 de setembro de 2009

Pré-sal a ameaça o paraíso


A possibilidade de ter privilégios de séculos contestados por uma população mais saudável, educada e consciente, aumenta as críticas da elite ao controle estatal do Pré-sal.

O anúncio do investimento social com a renda gerada pela exploração das novas fronteiras petrolíferas em águas ultra-profundas, provocou forte reação da parcela tosca da elite miami-brasileira.

A cobertura das empresas jornalíticas das fam(g)lias Mesquita, Frias, Marinho, Civita e repetidoras, sobre o Pré-sal vão do medíocre, parcial ou até à mais descarada torcida contra.
Luis Nassif no artigo A cobertura do pré-sal, faz uma análise da falta de objetividade e compreensão das editorias, em relação à importância estratégica das medidas tomadas para uso das novas jazidas de petróleo.
Ressalvamos que Nassif elogia o conjunto de matérias do Estadão sobre o tema, mas uma leitura cuidadosa dos artigos mostra mesma deliberada miopia criticada em outros veículos.

Nós do Ruminemos acreditamos que os jornalões até podem ter dificuldades em refinar o discurso oposicionista, mas sabem muito bem o que estão fazendo ao procurar sabotar qualquer sucesso baseado em distribuição de renda e desenvolvimento nacional. Representam quem prefere reinar sobre a miséria do que partilhar poder em um modelo de sociedade mais equilibrada.
O êxito de uma política pública e soberana na exploração das riquezas do pré-sal ameaçam o paraíso da Casa Grande.
Que seja; O Pré-sal é nosso!

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